Esta história é baseada em fatos reais, acontecidos em uma cidadezinha chamada Pindamonhangaba. Este relato descreve meu primeiro contato com esta criatura, que mais tarde capturei e prendi em minha masmorra.

Ah, o velho sítio de Pindamonhangaba... nunca mais terei as mesmas lembranças que tinha de lá antes...
Eram 21:00 da noite. Lá estava eu, Magnus, com meu amigo, Borodon, andando no mato à procura de uma bola que havia caído por ali. Andávamos lentamente, à procura da bola, eu tinha em mãos uma lanterna à pilha, e iluminava o caminho. Andamos por vinte minutos, e quando nos demos conta de que não iríamos encontrar a bola, já estávamos longe do sítio. Resolvemos então fazer o caminho de volta, quando nos deparamos com uma luz, a qual pensamos que fosse da lanterna de alguém. Andamos em direção à luz, mas a luz parecia fugir de nós. De repente, a luz cessou, e um estranho grunhido foi ouvido por nós. Depois do grunhido, não vimos mais a luz naquela noite, voltamos para o sítio e fomos dormir, com aquilo na cabeça. Pensávamos: o quê diabos teria emitido aquele som estranhíssimo, que nunca tínhamos ouvido antes? E de onde vinha a luz que fugia de nós? A fim de responder estas e outras perguntas, decidimos que, na noite seguinte, iríamos procurar pela luz novamente.

O dia transcorreu bem, e a noite chegou. 21:00 da noite, novamente fomos ao mato com o pretexto de ir procurar pela bola. Lá íamos novamente, e, por volta das 21:30, avistamos a luz novamente. Nos separamos: eu fui para a direita, e Borodon, para a esquerda. Cercamos a luz e jogamos uma rede de pescador sobre o indivíduo. O maior, ou um dos maiores micos de nossas vidas: "capturamos" um pobre fazendeiro que voltava para casa. Que mico! Pensamos em desistir, mas então nos lembramos do grunhido emitido pela criatura. Combinamos de ir, mais uma vez, procurar pela criatura na noite seguinte.

Tudo pronto - disse meu fiel amigo Borodon - estamos preparados para a criatura. Novamente, às 21:00 partimos, dessa vez com o pretexto de ir "caminhar em meio à natureza"... Sabíamos que era nossa última chance de ver a criatura. 21:20, pela terceira vez, avistamos a luz. Desta vez fomos rápidos, corremos, cada um para um lado da luz, e jogamos a rede. Algo se mexia sob a rede: o mato balançava freneticamente. Tomamos coragem e nos aproximamos. Enquanto eu apontava minha espingarda de chumbo, Borodon retirou a rede. Ó céus, o que é esta criatura? - disse Borodon. A criatura parecia um misto entre humanos e Et's, tinha aproximadamente 1,45m e, para nossa surpresa, vestia roupas formais! Aquela criatura, pacífica, nos explicou que era resultado de uma experiência feita pelos Et's, para conseguir cruzar as duas raças. A criatura então foi embora, e nunca mais a vimos, até pouco tempo, quando reencontramos ela/ele e a capturamos para estudo científicos. Com estudos mais profundos, descobrimos que a criatura é hermafrodita,  se alimenta de flores campestres e seu ânus brilha ao soltar gases, mesmo através das roupas, e foi essa luz que avistamos, a luz criada pelos gases da criatura. Eis aqui uma foto que tiramos dessa criatura, que apelidamos de "Stinky"